01 DE MAIO DE 2016
TEMA: MAMÃES BÍBLICAS
LEMBRANCINHA: MARCA PÁGINA
Objetivos específicos (mês):
ü Levar as
crianças a conhecer a Palavra de Deus
ü Convidá-las a
corresponderem ao mover do Espírito Santo para aceitarem a Jesus.
ü Apresentar o
evangelho às crianças de modo que elas possam entendê-lo.
ü Ensiná-las como
orar e louvar a Deus
Atividades
iniciais:
Rotina: Entrada / conversa amigável/ Escolha dos ajudantes (Crachá
especial) / Ofertas – incentivar as crianças a ofertarem/ Oração (pelos
professores, alunos, familiares e a lição do dia, caixinha de pedido de
oração).
1º momento: Louvor: Cantar as músicas:
1º momento: Louvor: Cantar as músicas:
Três palavrinhas
Três Palavrinha só
Eu aprendi decor
Deus É Amor
Tralala lala lala
Três Palavrinhas só
Eu aprendi decor
Deus É Amor
Tralala lala lala
Eu aprendi decor
Deus É Amor
Tralala lala lala
Três Palavrinhas só
Eu aprendi decor
Deus É Amor
Tralala lala lala
Com meu martelo eu vou pregar
Com meu martelo eu vou pregar
Com minha espada eu vou lutar
Eu tenho muito que trabalhar
Há muitas almas para salvar
Tchu, tchu, tchu (médio, rápido,
devagar)
Se Eu Fosse Um
Elefante
Se
eu fosse um elefante
Com
a minha tromba
Eu
iria louvar
Se
eu fosse um grande urso polar
Com
a minha barriga
Eu
iria louvar
Se
eu fosse um peixinho
Lá
do fundo do mar
Louvaria
ao Senhor
Sem
parar de nadar
Mas
nem elefante
Nem
urso, nem peixinho eu sou
Mas
eu sou o que sou
Tenho
um coração
Um
grande sorriso
E
uma linda canção
Se
Deus me fez assim
Assim
vou louvar!
Celebrai
Celebrai
com júbilo ao Senhor
Todos
os moradores da terra
Servi
ao Senhor com alegria
Apresentai-vos
a Ele com cânticos
Sabei
que o Senhor é bom
E
eterna é a sua bondade
E
a sua fidelidade, de geração, a geração
Aleluia,
glória e aleluia
Aleluia,
glória e aleluia
Aleluia,
glória e aleluia
Aleluia,
glória e aleluia
Celebrai
com júbilo ao Senhor
Nós
todos moradores da terra
Servi
ao Senhor com alegria
Apresentai-vos
a Ele com cânticos
Sabei
que o Senhor é bom
E
eterna é a sua bondade
E
a sua fidelidade, de geração, a geração
Aleluia,
glória e aleluia
Aleluia,
glória e aleluia
Aleluia,
glória e aleluia
Aleluia,
glória e aleluia
2º
momento: História Bíblica
Como ponto de partida citar as palavras de Salomão em
(Sl 127:3) "os filhos são herança
do Senhor" entendendo que a maternidade é uma bênção dos céus.
Todos os filhos pertencem a Deus. Em seguida dizer às crianças que irá contar a
história de cinco mulheres, que foram mães de grandes personagens da bíblia. Como recurso didático utilizar as
imagens correspondente a cada mãe ( EVA,
JOQUEBEDE, MÃE DE SANSÃO, ANA, MARIA)
1. EVA,
a primeira mulher e mãe:
Deus criou o homem conforme a sua imagem e semelhança em pureza, inocência, sabedoria, bondade, verdadeiramente semelhante ao seu Criador. Colocou-o num jardim, que Ele mesmo plantara o Éden (“paraíso”). Depois de algum tempo, após receber e cumprir uma tarefa especial, isto é, dar nomes aos animais criados, Adão sentiu-se só e não havia entre todos os animais nenhum sequer que se parecesse com ele, com o qual pudesse dividir seu coração, seus sonhos, seus anseios, projetos; que tivesse sensibilidade para compartilhar os pensamentos de seu coração. Então Deus fez Adão dormir o sono da anestesia. Que ele não sentisse dor alguma ao ser retirada uma costela de seu próprio corpo. E esta seria transformada em sua companheira. Assim surgiu a mulher: foi feita sob medida para o homem. Foi formada da matéria prima existente do corpo de Adão.
2. JOQUEBEDE
– a mãe de Moisés (exemplo de mãe)
Joquebede era judia, da tribo de Levi. A Bíblia nos diz que, depois da morte de José e também do Faraó que o elevara a governador do Egito, os israelitas começaram a crescer muito naquela terra. Eles se multiplicaram grandemente e a nova dinastia que assumira o poder no Egito teve medo de seu potencial. Se continuassem se fortalecendo como nação, poderiam tomar o Egito.
O Faraó então lançou uma estratégia para enfraquecer Israel: baseava-se em matar os bebês do sexo masculino, ao nascerem. Ele ordenou aos pais hebreus que lançassem seus filhos no rio Nilo, caso fossem do sexo masculino.
Joquebede, nesta época, já tinha 2 filhos: Miriam e Arão.
Aconteceu de Joquebede ficar grávida do seu 3º filho. Ela escondeu como pôde, a sua gravidez. Com aquela lei em vigor, Joquebede precisava ter cautela e não permitir que alguém soubesse do filho que estava para nascer. E, que linda criança ela gerou! Durante os 3 primeiros meses de vida do menino, ela conseguiu escondê-lo. Creio que ele era bem alimentado e dormia muito, pois ela deveria mantê-lo sem necessidades, para que seu choro não fosse ouvido ou denunciado. Mas a criança precisaria tomar sol; precisaria aprender a engatinhar, a dar os primeiros passos. E Deus deu uma estratégia para Joquebede. Ela fez um cestinho de junco: calafetou-o por dentro e por fora, impermeabilizando-o completamente. E colocou nele o menino. Cobriu com a tampa o cestinho e ordenou à filha mais velha, Miriam, que acompanhasse a trajetória do cestinho pelas águas do rio Nilo. Joquebede revelou ser uma mãe zelosa. Ela protegeu seu filhinho da morte ao nascer. Cuidou dele enquanto pôde... Não sabia o que aconteceria, mas confiava em Deus. Ele protegeria seu pequenino, livrando-o da morte...
O fato de calafetar o cestinho por dentro e por fora nos mostra o cuidado de uma mãe segundo os princípios da Palavra de Deus. Ela não permitiria que as águas do mundo entrassem e destruíssem seu filho, mesmo que o contexto mundano cercasse sua vida.Joquebede pediu à filha, Miriam, que ficasse vigiando o cestinho. A mãe zelosa não perde o filho de vista. A qualquer momento ela pode falar onde seus filhos estão; o que estão fazendo e com quem estão. “Desceu a filha de faraó a banhar-se no rio, e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, enviou a sua criada e o tomou. Abrindo-o viu a criança, e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele e disse: Este é menino dos hebreus.” (Êx 2.5-6.)
Miriam ofereceu à princesa os serviços de sua própria mãe para cuidar do irmãozinho. Joquebede foi escolhida para amamentar o próprio filho, e ainda por cima, recebeu um salário por seu serviço.
Joquebede era judia, da tribo de Levi. A Bíblia nos diz que, depois da morte de José e também do Faraó que o elevara a governador do Egito, os israelitas começaram a crescer muito naquela terra. Eles se multiplicaram grandemente e a nova dinastia que assumira o poder no Egito teve medo de seu potencial. Se continuassem se fortalecendo como nação, poderiam tomar o Egito.
O Faraó então lançou uma estratégia para enfraquecer Israel: baseava-se em matar os bebês do sexo masculino, ao nascerem. Ele ordenou aos pais hebreus que lançassem seus filhos no rio Nilo, caso fossem do sexo masculino.
Joquebede, nesta época, já tinha 2 filhos: Miriam e Arão.
Aconteceu de Joquebede ficar grávida do seu 3º filho. Ela escondeu como pôde, a sua gravidez. Com aquela lei em vigor, Joquebede precisava ter cautela e não permitir que alguém soubesse do filho que estava para nascer. E, que linda criança ela gerou! Durante os 3 primeiros meses de vida do menino, ela conseguiu escondê-lo. Creio que ele era bem alimentado e dormia muito, pois ela deveria mantê-lo sem necessidades, para que seu choro não fosse ouvido ou denunciado. Mas a criança precisaria tomar sol; precisaria aprender a engatinhar, a dar os primeiros passos. E Deus deu uma estratégia para Joquebede. Ela fez um cestinho de junco: calafetou-o por dentro e por fora, impermeabilizando-o completamente. E colocou nele o menino. Cobriu com a tampa o cestinho e ordenou à filha mais velha, Miriam, que acompanhasse a trajetória do cestinho pelas águas do rio Nilo. Joquebede revelou ser uma mãe zelosa. Ela protegeu seu filhinho da morte ao nascer. Cuidou dele enquanto pôde... Não sabia o que aconteceria, mas confiava em Deus. Ele protegeria seu pequenino, livrando-o da morte...
O fato de calafetar o cestinho por dentro e por fora nos mostra o cuidado de uma mãe segundo os princípios da Palavra de Deus. Ela não permitiria que as águas do mundo entrassem e destruíssem seu filho, mesmo que o contexto mundano cercasse sua vida.Joquebede pediu à filha, Miriam, que ficasse vigiando o cestinho. A mãe zelosa não perde o filho de vista. A qualquer momento ela pode falar onde seus filhos estão; o que estão fazendo e com quem estão. “Desceu a filha de faraó a banhar-se no rio, e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, enviou a sua criada e o tomou. Abrindo-o viu a criança, e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele e disse: Este é menino dos hebreus.” (Êx 2.5-6.)
Miriam ofereceu à princesa os serviços de sua própria mãe para cuidar do irmãozinho. Joquebede foi escolhida para amamentar o próprio filho, e ainda por cima, recebeu um salário por seu serviço.
3. A
mãe de Sansão. (Chamada à consagração)
A Bíblia não nos fala o seu nome, mas o de seu marido, Manoá. Eles eram da tribo de Dã e moravam em Zorá. Esta mulher era estéril, não tinha filhos. O seu relacionamento com o marido era excelente. Ambos tinham fé no Deus de Israel e eram pessoas de oração.
O contexto social em que viviam era de opressão do inimigo, o vizinho povo filisteu. Estes mantinham Israel sob ameaças, pagando-lhes altos tributos, e lhes tolhia a liberdade completamente. Vigiavam seus passos. Matavam sem piedade.
“Apareceu o Anjo do Senhor a esta mulher e lhe disse: 'Eis que és estéril e nunca tiveste filho; porém, conceberás, e darás à luz um filho. ”Agora, porém, guarda-te, não bebas vinho ou bebida forte, nem comas coisa imunda; porque eis que conceberás e darás à luz um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe; e ele começará a livrar a Israel do poder dos filisteus'.” (Jz 13.3-5).
Era maravilhoso o que ela ouvira do Anjo do Senhor. A resposta às suas orações. Deus prometera um libertador para Israel. Entretanto, as orientações recebidas precisavam da aprovação do marido, de conformidade com os ensinos de Moisés. Se uma mulher fizesse um voto, jejum ou qualquer abstinência deveria ter a aprovação do marido, caso contrário, ela não estaria autorizada a cumprir o seu voto.
Aquela mulher foi imediatamente procurar o marido, Manoá, e lhe expôs o acontecido. Falou-lhe todas as palavras do Anjo. Manoá ouviu, atento e cheio de gratidão, e orou ao Senhor, pedindo-lhe que novamente lhes enviasse o Anjo para orientá-los quanto ao menino e sua criação. E Deus atendeu o seu pedido. O Anjo retornou e lhes confirmou as mesmas palavras.
4. ANA
– a mãe do grande Samuel.
Depois de orar e se quebrantar na presença do
Senhor, Ana recebeu como resposta o nascimento do primeiro filho e o dedicou ao
Senhor. Ela nos demonstra que a melhor atitude a se tomar em relação aos filhos
que o Senhor nos dá é dedicá-los inteiramente ao Senhor. A Bíblia conta a história de uma mulher extraordinária,
Ana. Ela viveu no período dos juízes. Uma época em que “não havia rei em
Israel: cada um fazia o que achava mais reto” (Jz 21.25). Ana e Elcana (seu
esposo) moravam nas regiões montanhosas de Efraim, em Ramatain-Zofim. Ana tinha
uma grande angústia em seu coração: ela era estéril. Nunca poderia gerar
filhos. O passar dos anos ia consolidando sua tristeza. Sentia-se incapaz
de corresponder ao amor de seu marido, dando-lhe um fruto desse amor: um filho;
semente abençoada para perpetuar o nome da família e consagrar a união dos
dois. Todos os anos, por ocasião das festas fixas do calendário judaico,
Elcana subia com sua família a adorar ao Senhor, levando seus dízimos e
sacrifícios de louvor e gratidão, alegrando-se na presença do seu Deus.Mas Ana
não conseguia se alegrar, chorava e não comia.” (1Sm 1.7.) Ana então se derramou em súplicas diante de
Deus. “E fez um voto, dizendo: 'Senhor dos Exércitos, se benignamente atentares
para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te
esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da
sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha'.” Ana se dispunha a dar o
seu melhor para Deus e para sua nação. Ela recebe a resposta amada do Senhor:
um filho, Samuel. Ela cumpre o voto que fizera, devolvendo seu filho para
o serviço do Senhor; deixando-o no templo em Siló: “Pelo que também o trago
como devolvido ao Senhor, por todos os dias que viver, pois do Senhor o pedi.”
Não haveria melhor lugar para seu pequeno Samuel do que na casa do Senhor, no
serviço do Senhor dos Exércitos, aleluia! E Ana com seu marido e o
filhinho adoraram ao Senhor. Ana entoou um belíssimo cântico ao Senhor.
5. MARIA
– a mãe de Jesus. exemplo de obediência
Maria é um dos maiores exemplos de obediência à Palavra de Deus. Ela era ainda uma adolescente, quando recebeu a notícia do anjo Gabriel, que seria a mãe do Salvador da humanidade. O Filho prometido na visão angelical era o “descendente da mulher” (Gn 3.15), que haveria de esmagar a cabeça da serpente, destruindo o poder do pecado e o jugo de satanás na vida dos homens. Era grande demais o privilégio que estava diante de Maria. E ela creu imediatamente. Ela se dispôs a cumprir imediatamente a vontade de Deus, dizendo: [...] “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim conforme a tua palavra...” (Lc 1.38). Ele prometera enviar o “Messias” ao mundo, e uma virgem iria conceber (Is 7.14). O nome da criança seria “Deus conosco”, “Emanuel”.Para Maria era um misto de alegria e temor. Uma notícia radiante, mas cheia de riscos sérios e olhares desconfiados e intrigantes seriam colocados sobre ela.
Como homem, Jesus precisaria de uma mãe. Como homem, o Filho de Deus precisaria ser cuidado e preservado em sua infância.Alguns dizem que Maria é mãe de Deus – é claro que isso é tolice e totalmente contra a Palavra de Deus. Maria é criatura como todos nós. Ela cantou a glória do Senhor, declarando-se também pecadora e necessitada de salvação (Lc 1.46-47): “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador...”. Maria é o exemplo de mãe porque soube com sinceridade e santa humildade se colocar a disposição de Deus para que Este fizesse nela a sua vontade. Não há atitude que melhor demonstre o modelo bíblico de mãe que uma serva de Deus que está disposta a fazer a vontade do Senhor em todas as suas ações e decisões. Fazendo isso, todos os outros exemplos se completam.
3º momento: Atividade
Maria é um dos maiores exemplos de obediência à Palavra de Deus. Ela era ainda uma adolescente, quando recebeu a notícia do anjo Gabriel, que seria a mãe do Salvador da humanidade. O Filho prometido na visão angelical era o “descendente da mulher” (Gn 3.15), que haveria de esmagar a cabeça da serpente, destruindo o poder do pecado e o jugo de satanás na vida dos homens. Era grande demais o privilégio que estava diante de Maria. E ela creu imediatamente. Ela se dispôs a cumprir imediatamente a vontade de Deus, dizendo: [...] “Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim conforme a tua palavra...” (Lc 1.38). Ele prometera enviar o “Messias” ao mundo, e uma virgem iria conceber (Is 7.14). O nome da criança seria “Deus conosco”, “Emanuel”.Para Maria era um misto de alegria e temor. Uma notícia radiante, mas cheia de riscos sérios e olhares desconfiados e intrigantes seriam colocados sobre ela.
Como homem, Jesus precisaria de uma mãe. Como homem, o Filho de Deus precisaria ser cuidado e preservado em sua infância.Alguns dizem que Maria é mãe de Deus – é claro que isso é tolice e totalmente contra a Palavra de Deus. Maria é criatura como todos nós. Ela cantou a glória do Senhor, declarando-se também pecadora e necessitada de salvação (Lc 1.46-47): “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador...”. Maria é o exemplo de mãe porque soube com sinceridade e santa humildade se colocar a disposição de Deus para que Este fizesse nela a sua vontade. Não há atitude que melhor demonstre o modelo bíblico de mãe que uma serva de Deus que está disposta a fazer a vontade do Senhor em todas as suas ações e decisões. Fazendo isso, todos os outros exemplos se completam.
3º momento: Atividade
4º
momento: Oração em agradecimento a Deus pelas
mamães.
Recursos: Desenhos das mamães bíblicas, crachá,
caixinha de oração, cartaz com a mensagem bíblica.
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